Líder Católico afirma que, diabo não existe e causa indignação em Pastores
Segundo o Padre, devemos ver Satanás, apenas como um símbolo, pois ele não é um ser existente, como diz sua doutrina.
Líder Católico afirma que, diabo não existe e causa indignação em Pastores. Se você já frequentou alguma denominação, ou, conhece alguém que frequenta, já deve ter ouvido falar sobre o Satanás. Ele é o princípio do mal, como está escrito da Bíblia, e o principal ser causador de todo sofrimento e maldade. Contudo, atualmente o chefe da Ordem dos Jesuítas na Igreja Católica Romana, afirmou que, o Satanás é “apenas um símbolo”, que ele não existe.
O Padre Arturo Sosa, o superior geral dos jesuítas afirmou em uma entrevista, a que o diabo “existe como personificação do mal em diferentes estruturas, mas não em pessoas, porque (o diabo) não é uma pessoa“, mas que ele é “um modo de agir mal … É uma forma de o mal estar presente na vida humana“
O padre disse que “Os símbolos fazem parte da realidade e o diabo existe como uma realidade simbólica, não como uma realidade pessoal”. Suas declarações à revista contradizem o Catecismo do Catolicismo. O Catecismo afirma que Satanás e seus seguidores são anjos banidos dos céus, pois se voltaram conta Deus, se voltando para o mal, que é contrário a Deus, e esta escrito que eles são, “seres espirituais, não-corpóreos” que são “criaturas pessoais e imortais … com inteligência e vontade”
No entanto, esse não é o primeiro caso em que o P.Sosa entra em controvérsia com o Catolicismo, em 2017 ele tirou a personalidade de Satanás dizendo que, “formamos figuras simbólicas como o Diabo para expressar o mal”, de acordo com o PORTALPADOM.
Segundo um estudo realizado pelo Centro de Pesquisa Aplicada no Apostolado (CARA), apenas 17% dos fiéis acreditam que Satanás é um ser existente, e que 83% consideram que ele é apenas um símbolo. editor do blog de pesquisa do CARA afirma que, “Os símbolos não estão realmente agitando as mesmas preocupações em alguém que um ser pode. Católicos que acreditam no diabo e no inferno são mais propensos do que aqueles que não são religiosos ativos”.